Agito-me incomodada com um ligeiro calor.
A ansiedade é irritante e constante, rebelde e incontornável.
Na boca e porque te amo o sabor é de mel. Espesso…quente e macio!
Movimento-me sem norte e praguejo ameaças inconsequentes.
A falta de ar é inevitável e angustiante, inconveniente e lancinante.
O mel do tanto que te amo amacia-me a garganta. Denso ainda, morno apenas, docemente adequado!
Decido ser tal como sou…informo-te!
Decides ser tal como és…
Abrando amolecida com um ténue desanimo.
A tristeza é mais que um momento, profetiza e oculta.
Na boca e porque o amor permanece, o sabor do mel resiste. Aguado…frio e áspero!
Deito-me no escuro e prometo consciente uma distancia sem truques.
Respiro aliviada, suspiro esperançada e aquietada.
Esforço-me por fazer deslizar esta forma de amar. Amarga, gela-me os sentidos, arranha o imaculado!
À Alexandra, que tal como eu adora um bom...Even:).
De Alexandra a 30 de Abril de 2009 às 18:49
touché
:$
De
RB a 3 de Maio de 2009 às 01:34
Os teus textos é que são mel...
De
teresa a 3 de Maio de 2009 às 03:02
e sem frete comento...
ao ler-te ... mais me entendo a mim... é exactamente assim
e não há finais :)
eu não gosto de finais .... se calhar por isso quase nunca leio os livros até ao im, por vezes ficam só duas ou três páginas por ler...
não finalizes
De
alexiaa a 5 de Agosto de 2010 às 23:33
E a curiosidade?:)))
De
Su a 6 de Maio de 2009 às 11:40
Mel hem?
Cá para mim, só falta o limão e um cadito, só um cadito de aguardente de cana... depois pegas nesse gelo trituras até ficar, como direi, mais macio... o final já o conheces, engole e dança!
:)))
De
alexiaa a 5 de Agosto de 2010 às 23:32
Cha...é a cha que ando Su:))))! Chalada...é chalada que estou:)))
De Jacques a 25 de Junho de 2010 às 20:42
Adorei-te, por adorar umas palavras tuas. É pecado...?
De
alexiaa a 5 de Agosto de 2010 às 23:31
Estou enferrujada...isso é que é um pecado, se assim não fosse, provavelmente agora seria muito mais...espirituosa!
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