Brilham-me os olhos sempre que indiscretamente refiro e assumo a tua existência. É um cintilar humedecido, um olhar comovido, uma inconfidência segura…
Nem sempre estou para aí virada, nem todos os dias me apetecem materializar as sensações que és até porque nem sempre estou sensível ao ponto de…porra, ao ponto de sentir!
No entanto há dias como o de hoje em que não evito os ses, em que não me defendo dos talvez, em que me concilio com a duvida e reitero uma espera absurda e incompreensível para “aquela” pouco ou nada susceptível.
A realidade é que exististe…presente, cravado, prometedor… o que torna a negação mais despropositada que a espera irrealizável, o que faz de mim confusa, insensata, impregnada de descontroladas emoções…capaz de voltar a amar!
Oh, confusa... Todos somos, o verbo ser é extremamente confuso, ainda mais quando sucedido por "humano"!
Mas sim, alguns de nós (e uso a 1a pessoa do plural porque o meu problema principal é o ser confuso...o psico-drama já me demonstrou isso! outras histórias...) fomos exacerbados nessa característica universal!
O essencial é que tenhas na consciência que os opostos tocam-se... Quem é capaz de ser extremamente confuso, terá de certo os períodos de extrema lucidez. E isso resulta com outro adjectivo qualquer.
Beijinhos =) **
De
alexiaa a 24 de Março de 2007 às 14:13
Sem duvida:))), ha alturas de extrema lucidez:)), se tal não acontecesse já estaria num colete de forças:))))
Bjinho
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